Ficou conhecido pelas suas expedições marítimas, que empreende geralmente de forma solitária. O primeiro feito a ser amplamente divulgado ocorreu entre 10 de junho a 19 de setembro de 1984, quando realizou a travessia, num barco a remo, do oceano Atlântico. Foi um percurso de sete mil quilômetros entre Luderitz, na Namíbia (áfrica) e Salvador, na Bahia, percorrido sozinho.
Em dezembro de 1989, viajou rumo à Antártica, em um veleiro especialmente construído para a expedição, o Paratii. Permaneceu sozinho por um ano na região, sendo que por sete meses, seu barco ficou preso no gelo da Baía de Dorian. Da Antártica, rumou em direção ao Pólo Norte e retornou ao ponto de partida, a cidade de Paraty, em outubro de 1991.
A partir de então passou a planejar uma viagem de circunavegação da Terra.
Mora em Paraty, onde mantém uma escola de navegação para jovens carentes. Além de escrever livros, faz palestras sobre planejamento e empreendedorismo no meio empresarial. É formado em Economia pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduado em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie. Atualmente é diretor da Amyr Klink Planejamento e Pesquisa Ltda. e da Amyr Klink Projetos Especiais Ltda. É sócio-fundador do Museu Nacional do Mar, localizado em São Francisco do Sul (SC), e da Revista Horizonte Geográfico.
Em 23 de março de 2007, foi entrevistado por Ruy Altenfelder no programa Diálogo Nacional (número 460) e falou sobre empreendedorismo, espírito estratégico, vocação pela navegação e disse que acredita que o Brasil poderia desenvolver muito mais o turismo, mas trata as embarcações estrangeiras de forma muito ruim e desrespeitosa.